ENTIDADES REPRESENTATIVAS SE ÚNEM À FORÇA INVICTA
Força Invicta, SINDMOBA e ASBAC alinham estratégias
Unir forças para avançar! Mais um passo importante foi dado às lutas de classe, por meio de entidades representativas que buscam melhorias para as categorias da área da Segurança Pública. O processo de unificação das pautas se deu na segunda-feira, 22 de novembro, quando membros do SINDMOBA (Sindicato dos Peritos Médicos e Odonto Legais da Bahia) e do ASBAC (Sindicato dos Peritos Criminais do Estado da Bahia) estiveram na Força Invicta, participando de encontro com o Presidente da Associação dos Oficiais Militares Estaduais da Bahia, Ten Cel PM Copérnico Mota, e com a Diretora Social Ten BM Marijane Messias.
A reunião aconteceu num ambiente de intensa colaboração, em que as entidades de classe apresentaram seus estudos encomendados sobre aspectos relativos à recomposição salarial, impacto da inflação e repercussão no poder de compra de cada uma das categorias. Além disso, na oportunidade, discutiu-se as estratégias em curso e a possibilidade de se elaborar novos planos comuns a todos para que, doravante, as partes caminhem juntas.
“Marcamos esse encontro com o intuito de alinhar estratégias e unir forças, no sentido de pleitear junto ao Governo a reposição das perdas inflacionárias que impactaram no nosso poder de compra”, relatou o Presidente da Força Invicta, Ten Cel PM Copérnico Mota, explicando ainda que “por se tratar de uma composição salarial semelhante, esse fato fez com que as estratégias convergissem no mesmo sentido e as entidades pudessem caminhar juntas nesse propósito”.
Para Cláudio Araripe, Presidente do SINDMOBA, os objetivos da coletividade dialogados em reunião ficaram muito claros. “As perspectivas que nós discutimos aqui visa a melhoria e a reposição de tudo que já perdemos nesse período. Então, foi bastante explicativo e foi muito tranquilo para gente entrar nessa mesma linha de pensamento”.
Com os mesmos fins, o perito criminal e Presidente do ASBAC, Leonardo Fernandes, reiterou o interesse comum em marchar pelas mesmas causas. “É importante essa integração para as forças de segurança, especialmente nesse momento de crise econômica e de aperto salarial, porque temos essas pautas em comum e estamos convergindo para o mesmo objetivo”.
