COMUNICADO IMPORTANTE
Caros(as) associados(as),
Bertolt Brecht afirmou que “o pior analfabeto é o analfabeto político”, que, por ignorar a política ou dela se privar, abre mão de participar das decisões que envolvem os seus interesses particulares, logo da sua autonomia, permitindo com isso que outros o façam no seu lugar, inclusive sem o consultar.
Este tipo de pessoa entende que as regras em vigor são as que se podem ter no momento, se conformando com as repercussões delas (até mesmo as negativas) sobre sua vida, buscando justificá-las no contexto do seu conformismo para afirmar convictamente que elas não carecem de alterações significativas, portanto, para tal indivíduo, dá para viver bem com elas.
A alternativa para esta postura é compreender que algumas destas regras, em especial as negativas, podem ser injustas, abrindo oportunidade para buscar superá-las, o que é possível através da transformação.
Neste contexto, lhes convidamos à reflexão, não apenas acerca da sociedade em que vivemos, mas também acerca da Corporação na qual trabalhamos e onde passamos a maior parte de nossas vidas.
Estamos satisfeitos com a sociedade na qual vivemos? Ela está bem gerida? Nós estamos bem representados(as) por aqueles(as) que nos governam e que estabelecem as regras? Não temos nada do que nos queixar? Façam essas mesmas perguntas para si mesmos a respeito da nossa Corporação. Reflitam bastante e as respondam.
Vale lembrar que estas regras sociais foram e são criadas por homens e mulheres que formaram e formam nossa sociedade, e, justamente por isso, são sempre passíveis de questionamentos e de eventuais transformações, até porque as suas criações tiveram um marco histórico, com necessidades e justificativas próprias da época.
Se vocês se alinham a este entendimento, juntem-se a nós e vamos construir um projeto político de contribuição para uma sociedade/Corporação mais justas.
“Vem, vamos embora, que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”…
Geraldo Vandré