PRESIDENTE CONCEDE ENTREVISTA AO CARTAZ DA CIDADE E FALA SOBRE TEMAS VOLTADOS À SEGURANÇA PÚBLICA NA BAHIA

No último dia 03 de novembro, o Presidente da Força Invicta, Ten Cel PM Copérnico Mota, concedeu entrevista ao programa Cartaz da Cidade, de Juazeiro, através do canal do Youtube https://www.youtube.com/watch?v=1zLdoucpaiY. Entre os assuntos abordados estiveram o papel da Força Invicta para a segurança pública no Estado da Bahia, as lutas de classe, modus operandi da entidade, e campanhas sobre promoções e salarial.

Após explanar acerca de suas atividades no Oficialato, as quais já ultrapassam 30 anos de serviço à Corporação e à sociedade baiana, o Ten Cel PM Copérnico Mota trouxe à memória os repertórios de criação da Força Invicta, datada do ano de 2004. Uma trajetória de lutas aguerridas em prol da categoria de militares da Polícia e do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia.

As diferenças entre associações, sindicatos e conselhos também foram pautadas no vídeo, a fim de esclarecer os internautas acerca das atividades que podem ser realizadas por cada uma dessas entidades.

As formas de reivindicação permitidas por lei à Associação, tais quais campanhas em TV, rádio, outdoor, entre outros meios, foram comentadas durante entrevista, especialmente pelo atual momento em que vive a classe, de perda salarial decorrente do acúmulo inflacionário e as distorções nas promoções de ascensão da carreira militar – objeto principal da campanha institucional que vem sendo trabalhada na atualidade. Confira aqui o vídeo da campanha https://www.youtube.com/watch?v=-wp5BrNdgo8.

Sobre a questão salarial e estudos realizados para se ter um parâmetro remuneratório dos profissionais de segurança pública dos demais Estados da Federação, o Presidente da Força Invicta mostrou a disparidade com relação aos membros das Corporações Militares na Bahia. Se aqui eles já estiveram entre os 5 mais bem pagos do país, agora amargam a 26ª posição quando se comparam os militares inativos e 27º lugar quando ativos; isso dentro de um contexto com perdas salariais que beiram 46%, mesmo havendo capacidade financeira no orçamento estadual para corrigir o problema.

O uso das tecnologias como aliadas no combate ao crime e à violência também foi pautado nesse bate-papo esclarecedor.

Quer saber mais? Assista a entrevista completa https://www.youtube.com/watch?v=1zLdoucpaiY.